Genética Ecológica é o estudo da genética em populações naturais, isto é, no contexto das interações entre organismos com o meio ambiente.
Isso contrasta com a genética clássica, que funciona principalmente em cruzamentos entre estirpes laboratoriais e análise de sequência de DNA, analizando genes a nível molecular.
Genética ecológica
Enquanto a genética molecular estuda a estrutura e função de genes a nível molecular, a genética ecológica (e o campo de estudo relacionado da genética de populações) estuda a evolução fenotípica em populações naturais.
A pesquisa nesse campo é focada em características de importância ecológica – ou seja, caracteres relacionados à aptidão, plasticidade fenotípica e norma de reação que afetam a sobrevivência e reprodução (por exemplo, tempo de floração, tolerância a seca, padrão de coloração e razão sexual).
Estudos são realizados frequentemente com insetos e outros organismos com tempo de geração curto, em que a evolução se dá a altas taxas.
Estudos são realizados frequentemente com insetos e outros organismos com tempo de geração curto.
Importância da Genética ecológica
A pesquisa neste campo é focada em características de significância ecológica – isto é, traços relacionados à aptidão, que afetam a sobrevivência e a reprodução de um organismo. Exemplos podem ser: tempo de floração, tolerância à seca, polimorfismo, mimetismo, prevenção de ataques por predadores.
A pesquisa geralmente envolve uma mistura de estudos de campo e laboratório. Amostras de populações naturais podem ser levadas de volta ao laboratório para análise de sua variação genética.
As mudanças nas populações em diferentes horários e lugares serão observadas, e o padrão de mortalidade nessas populações será estudado.
fonte: Wikipedia.org