Pré-Cambriano revelado
Maio/2020 :: Maria Guimarães/Pesquisa FAPESP. CC BY-ND 4.0 Durante os primeiros bilhões de anos da história da Terra, a vida era microscópica. Os fósseis desse período são, por isso, bem mais difíceis de ser estudados do que os subsequentes, dos últimos 600 milhões de anos, de organismos visíveis a olho nu. A bióloga Lara Maldanis, durante doutorado concluído no ano passado pela Universidade de São Paulo (USP), desenvolveu métodos específicos para estudar essa vida em escala nanométrica, como mostra artigo publicado nesta segunda-feira (18/5) na revista Scientific Reports. Ela e o astrobiólogo Douglas Galante, que foi seu orientador e é pesquisador no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas, veem na técnica – a tomografia pticográfica de raios X, usada pela primeira vez no Brasil – o potencial de estudar a origem da vida na Terra e, muito mais distante, procurar formas de vida em Marte.Como enxergar as primeiras formas de vida
“Essa fase de descobrir como extrair essas amostras de maneira que contivessem microfósseis a serem analisados tomou um tempo considerável do doutorado da Lara”, conta Galante.Acesse o artigo completo da Revista Fapesp > Como enxergar as primeiras formas de vida
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