Por meio de denúncia à nossa sessão de achados e perdidos ambientais, verifou-se que na favela da Muzema a zona continua a mesma de sempre com direito à prédio de cinco andares com direito à visão para as águas pútridas da lagoa da Tijuca. .
O aterro, segundo autoridades regular, anda gerando pressão nos sedimentos das margens da lagoa da Tijuca e instabilizando o mesmo. O resultado é o recalque observado e a queda de árvores de mangue, aquelas devidamente protegidas por inúmeras leis. O que falta agora é informar à alguma autoridade para que tome alguma ação em defesa daquele manguezal.
Detalhe do recalque ocorrendo em resposta ao aterro adjacente.
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