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História da Educação Ambiental

História da Educação Ambiental: A 1ª Conferência das Nações Unidas para o meio ambiente e desenvolvimento (1972) marca um processo de criação de profissionais e pessoas pelo mundo com uma visão voltada as discussões do meio ambiente e seus afins, como sustentabilidade. A partir da Conferência de Estocolmo, a Educação ambiental se contextualiza.

História da Educação Ambiental

Educação ambiental
foto:  Laura Pozzana

Em 1975, a UNESCO promoveu em Belgrado (Iugoslávia), o Encontro Internacional de Educação Ambiental, criando o Programa Internacional de Educação Ambiental – PIEA, que apresenta um conjunto de princípios e diretrizes para o desenvolvimento da área.

Logo em seguida, em 1977, aconteceu a Primeira Conferência Intergovernamental de Educação Ambiental, em Tbilisi (Rússia), organizada pela UNESCO com a colaboração do PNUMA, que gerou um documento onde constam os objetivos, funções, estratégias, características, princípios e recomendações da Educação Ambiental, que servem como base para a prática dos educadores ambientais no mundo inteiro, até os dias atuais.

História da Educação Ambiental

No Brasil

Plantas do Cerrado
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Em 1992, na cidade do Rio de Janeiro, aconteceu a Conferência sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) para avaliar a situação ambiental do mundo e as mudanças ocorridas desde a Conferência de Estocolmo.

Paralelamente ocorreu a 1ª Jornada Internacional de Educação Ambiental, que gerou três documentos que são referência para a prática de educação ambiental: Agenda 21, Carta Brasileira para a Educação Ambiental e o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global.

Muitos países já possuem leis que regulamentam a área. No Brasil, a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) foi proposta em 27 de abril de 1999, pela Lei nº 9.795.

Essa lei, em seu Art. 2° afirma: “A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal”.

Em 2012 foi publicado na III Conferência Brasileira de Gestão Ambiental o estudo “Educação Ambiental Virtual” elaborado pelos Gestores Ambientais Cássio Bergamasco e Virgínia Lages. Tal estudo abordou a aplicação da educação ambiental no ambiente virtual, evidenciou a viabilidade financeira de projetos semelhantes além de demonstrar o alto nível de engajamento social sobre as temáticas ambientais cotidianas.

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