Biologia sistêmica
Biologia sistêmica: Documentário – Como forma de instruir-se de muitas das particularidades da biologia sistêmica, nesse vídeo se espera de entender de forma clara as mudanças de paradigma.
Cada vez mais biólogos precisarão trabalhar em parceria com físicos, matemáticos, engenheiros e vice-versa na busca de criar teorias mais completas no que tange explicações científicas.
Biologia sistêmica: Documentário
A Biologia Sistêmica é a averiguação do intercâmbio entre os “componentes” (elementos, entidades) de um Sistema Biológico, e como essas influências mútuas conduzem à manifestação de funções (capacidades) e comportamentos do sistema em tese, tituladas de Propriedades Emergentes, do inglês emergent properties, como exemplo se tem o ritmo cardíaco.
O ritmo cardíaco nasce da influência mútua entre proteínas. Mas quando a ideia foi apresentada pela primeira vez, muita aversão foi criada; oscilação nasce sem a demanda física de um eixo rotatório, exclusivamente interação.
“A Biologia Sistêmica é o ramo da ciência que busca entender os organismos biológicos em todos os seus níveis, desde a caracterização de suas partes constituintes (genes, RNAs, proteínas, metabólitos), a elucidação das interconexões entre os distintos membros dessas redes de interações, até a compreensão do organismo como um todo.”
Esta definição enquadra alguns estudos da bioinformática dentro do ramo da biologia sistêmica, ou mesmo da biologia molecular.
Na verdade como muitos destacam, um definição direta e simples não é possível, principalmente devido ao fato de que o campo tem mudado com a evolução de paradigmas, o que é claro são as raízes desta que são, usando como referência: biologia matemática (mathematical biology), biologia molecular, matemática, física, ciência da computação, engenharia, e outras.
Entendendo a Biologia sistêmica
A biologia sistêmica busca alcançar certa similaridade ao pensamento da física, ao pensamento dedutivo, pois a biologia tradicional foi marcada por experimentos sem generalização.
Exemplos de componentes que “interagem dinamicamente” (interação necessariamente envolve dinâmica) incluem: genes, enzimas e metabólitos numa via metabólica, ou mesmo receptores na superfície celular. Pode ser útil a ilustração de conceber a biologia sistêmica como a aplicação da teoria de sistemas à biologia, algo que se deve manter atenção uma vez que a B.S. possui “movimentos” próprios.
A abordagem é caracterizada pelo uso, em alternância cíclica, de: teoria, modelagem computacional/matemática e experimentos para descrever quantitativamente células e processos celulares.
Uma vez que o objetivo é modelar todas as interações de um sistema, as técnicas experimentais que melhor se ajustam ao seu paradigma são as high-throughput (técnicas modernas de larga-escala).
fonte: Wikipedia.org
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