Documentário Borboletas

Documentário Borboletas: Nesse episódio da série “O Mundo Secreto dos Jardins”, uma visão sobe as borboletas, fascinantes insetos da ordem Lepidoptera.

Documentário Borboletas

25/6/2020 ::  Josué Fontoura

Elas nos encantam com suas cores e padrões ‘desenhados’ nas asas. Culturalmente, as borboletas são um tema popular nas artes visuais e literárias.

Elas parecem presas fáceis, mas seu voo pode esconder uma surpreendente agilidade.

Quase todas as espécies de borboletas são ativas durante o dia. Como todo inseto, borboletas têm o corpo dividido em 3 partes: cabeça, tórax e abdômen. Seu ciclo de vida consiste em quatro fases: ovo, larva, pupa e imago (Adulto).

• Uma borboleta rara
• Evolução das borboletas

Demonstram polimorfismo, mimetismo e aposematismo. Algumas, como a Borboleta-monarca, migram longas distâncias.

Características

Algumas desenvolveram relações simbióticas e parasíticas com insetos sociais tais como as formigas. Algumas espécies são pragas pois enquanto larvas podem danificar culturas ou árvores. Porém, algumas espécies são agentes de polinização de algumas plantas e as lagartas de algumas borboletas (por exemplo, as da subfamília Miletinae) comem insetos. 

Os fósseis mais antigos conhecidos de borboletas são do meio do Eoceno, entre 40-50 milhões de anos atrás.

São classificadas nas super famílias Hesperioidea e Papilionoidea, que constituem o grupo informal “Rhopalocera”.

As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas, que apresentam formas e cores variadas, além de peças bucais adaptadas a sucção.

Dispõem de um órgão especial, a espirotromba, formada pelas maxilas, no aparelho sugador de insetos lepidópteros, que, em repouso, permanece enrolada, formando uma espiral que se estende quando querem sugar o néctar.

Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas retilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. 

“Borboleta” vem de “belbellita”, termo originado na palavra “belo”. 

Estudo:

 Hall J.P.W., Robbins R.K., Harvey D.J. (2004). “Extinction and biogeography in the Caribbean: new evidence from a fossil riodinid butterfly in Dominican amber”. Proceedings of the Royal Society of London B 271: 797–801.