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Vírus, assassino invisível

 Vírus, assassino invisível: Uma vez dentro da célula, a capacidade de replicação dos vírus é surpreendente: um único vírus é capaz de multiplicar, em poucas horas, milhares de novos vírus.

Vírus, assassino invisível

Eles estão por aí há 3 bilhões de anos, muito mais tempo do que nós. São os menores organismos da natureza – tão pequenos que só podem ser vistos pelos microscópios mais potentes.

O novo coronavírus originou-se em morcegos?
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Incapazes de sobreviver sozinhos, usam células de outros seres para se reproduzir. Conheça aqui essas criaturas primitivas e, ao mesmo tempo, eficientíssimas. E saiba porque eles são uma ameaça à sua saúde.

“Naturalistas observam uma pulga, e pulgas menores que a ataca. Estas são atacadas por pulgas ainda menores, e assim por diante ad inf initum, inf initum, inf initum.” Jonathan Swift, 1733

 

Gripe espanhola
Gripe espanhola

Ficha técnica: Documentário Vírus, assassino invisível

Produção: Jeanine I. Butler Direção: Walter Cronkite Edição: Barbara Burst
Texto: Jeanine I. Butler, Jonathan Ward, Cheryl Pellerin Jonas Edward Salk:
Nova Iorque, 28 de Outubro de 1914 — La Jolla, 23 de Junho de 1995.

Mais sobre os vírus

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As partículas virais são estruturas extremamente pequenas, submicroscópicas. A maioria dos vírus apresenta tamanhos diminutos, que estão além dos limites de resolução dos microscópios ópticos, sendo comum para a sua visualização o uso de microscópios eletrônicos.

Vírus são estruturas simples, se comparados a células, e não são considerados organismos, pois não possuem organelas ou ribossomos, e não apresentam todo o potencial bioquímico (enzimas) necessário à produção de sua própria energia metabólica.

Eles são considerados parasitas intracelulares obrigatórios (característica que os impede de serem considerados seres vivos), pois dependem de células para se multiplicarem.

 

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