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O erro de Mendel

O erro de Mendel: Reconhecemos hoje Mendel como o “pai da genética”, o gênio incompreendido de sua época que, sem saber, criou um campo novo das ciências mas não teve seu trabalho reconhecido em seu tempo. Por quê?. Onde teria errado?artigo original www.biologo.com.br

O erro de Mendel? Uma reflexão

28/5/2021 ::  Por Josué Fontana

Nenhum cientista de sua época percebeu a importância do trabalho com plantas de Mendel, o monge, ignorado e esquecido sem que ninguém fosse capaz de ver a grandeza científica de sua obra. Mas o que será que ele podia ter feito de diferente? Qual foi o seu grande erro?.

O erro de Mendel
O erro de Mendel

Essa é a proposta feita no bem humorado vídeo abaixo. Ao repassar os principais acontecimentos da vida de Gregor Mendel, o autor provoca o expectador a fazer uma análise. 

Faz também uma comparação com o contemporâneo Charles Darwin. Diferentemente de Mendel, ele era mais comunicativo e tinha mais inserção no meio científico-acadêmico do que o monge. Claro, também tinha um pai rico que patrocinava seus estudos, mas isso não vem ao caso.

O que importa é que Darwin teve sua atenção para sua tese imediatamente após a publicação — para o bem e para o mal: Darwin também foi alvo de muitas críticas, mas A origem das espécies foi um sucesso imediato.

Bem, melhor ver o  vídeo e tirar suas próprias conclusões.

Caso queira se aprofundar mais na vida de Mendel, seguem algumas sugestões:

Documentário Mendel e a ervilha

  • Documentário Mendel e a ervilha – O filme é todo dublado em português e mostra o início na vida dele onde nasceu e foi criado, na aldeia de Heinzendorf, em um distrito agrícola na Checoslováquia, no império Austro-húngaro, na atual República Checa. Durante a sua vida, Mendel publicou dois grandes trabalhos: “Ensaios com plantas híbridas”, que não abrangia mais de trinta páginas impressas e “Hierácias obtidas pela fecundação artificial”.
  • Gregor Mendel: biografia e legado – As descobertas de Mendel, apesar de muito importantes, permaneceram praticamente ignoradas até o início do século XX, sendo publicadas somente no início do século XX, anos após sua morte. Foram “redescobertas” por um grupo de cientistas, um alemão – K. Correns, um austríaco – Tschermak, e outro neerlandês – H. de Vries. Sua teoria foi essencial para a síntese evolutiva moderna.
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